Rótulos selecionados para os verdadeiros apreciadores de vinho. Escolhemos os melhores vinhos para você completar a sua adega.

O clássico rótulo Blanc de Pouilly-Fumé passou ser Blanc etc e abandona a Pouilly-Fumé DOC para ser classificado como Vin de France. Afinal, Dagueneau é Dagueneau. Não é Sauvignon, não é Pouilly, é o mágico efeito Dagueneau. É concentrado, com notas de toranja, mel de acácia, ervas, brioche e um toque de tropicalidade na textura cremosa – que é balanceada por sua acidez estridente. Um pronunciado ar mineral de pedra quebrada avança da taça e mesmo novo, já se mostra acessível.

Um vinho que apresenta todas as características do verdadeiro Rosé de Provence onde maximizamos a expressão varietal de Syrah e Garnacha. O resultado é um vinho atraente, elegante e com muita personalidade.

Em boca, após aeração revela-se aveludado com taninos balanceados e acidez muito bem integrados. Os sabores estão alinhados com as sensações olfativas nos recordando de morangos maduros, cereja, xarope de romã, um leve toque de especiarias e picância.

Champagne Marguet Shaman 2017 é uma composição de uvas próprias, sendo 69% Pinot Noir e 31% Chardonnay, o que traz vinosidade a esse grande champagne de entrada (pode falar que uma maravilha dessas é “de entrada”?!). Dois imponentes Grand Crus, Ambonnay e Bouzy, atestam que de entrada esse vinho não tem nada… A solera que alimenta a base desse vinho foi estabelecida em 2010. Tendência vinosa, encorpada, que amarra muito bem a acidez. O perfume de notas cítricas e de caroço se encaixa com intelecto às notas de panificação. O final é longo e fulminantemente calcário! Míseros 23 mg/l de SO2 total. Apesar do rótulo anunciar Extra Brut, todos os champagnes de Benoit são Brut Nature (zero dosage)