Descrição

País: França
Região: Jurançon
Produtor: Domaine Dagueneau
Uva(s): Petit Manseng
Safra: 2016
Teor alcoólico: 10%
Temperatura de Serviço: 10°C a 12°C

Les Jardins de Babylone é um cuvée à parte, com pouco álcool, num estilo muito aéreo… É a finesse e a excepcional precisão aromática que se destacam, quando se tem a oportunidade de mergulhar os lábios neste néctar de exceção que lembra do grande Auslese de Egon Muller ou de outros grandes doces alemães ou austríacos…

Constituindo uma das sete maravilhas do mundo dos doces, Les Jardins de Babylone são incubados por Louis Benjamin Dagueneau, auxiliado por Pautrat, seu fiel mestre de adega. Não mudaram nada na joia de um vinhedo criado por Didier Dagueneau, seu pai, e no perfeccionismo da produção de seu vinho.

Didier Dagueneau, considerado o melhor enólogo de Sauvignon do mundo, morreu acidentalmente aos 52 anos. A continuidade deste prestigiado domínio é hoje assegurada pelos seus filhos, em particular Louis Benjamin que leva sempre mais alto este domínio de renome mundial.
A outra pepita de Dagueneau baseia-se neste vinhedo de 3,1 hectares formado por socalcos nas encostas da pequena aldeia de Aubertin, uma região historicamente conhecida por produzir Jurançon com seu frescor e vivacidade únicos. Com a preciosa ajuda de Guy Pautrat, Louis-Benjamin Dagueneau continua o trabalho de seu pai Didier e agora alcançou o nível mais alto em Jurançon e mais amplamente entre os grandes vinhos doces do mundo. A produção é confidencial e muito apreciada pelos grandes apreciadores de vinhos doces…

O mesmo rigor e a mesma precisão são operados nesta micropropriedade como no Domaine Didier Dagueneau sur Pouilly. A vindima manual é feita por triagem sucessiva de modo a manter apenas o melhor desta famosa casta Petit Manseng que aqui produz um tesouro excepcional. Fermentações em barricas novas habilmente selecionadas entre semi-muidos e charutos, como pratica Didier Dagueneau.
Anfiteatro natural de vinhas no sopé dos Pirenéus perto da aldeia de Aubertin. O anfiteatro e a vista panorâmica das montanhas lembraram a Dagueneau os míticos Jardins Suspensos da Babilônia, Les Jardins de Babylone em francês.